Monteiro - A Delegacia de Polícia Civil de Monteiro prendeu em
flagrante delito nesta quinta-feira (31), sete pessoas acusadas de participarem
de um latrocínio tentado, ocorrido na quarta-feira (29), no Sítio Cipó, zona
rural de Ouro Velho. A vítima foi uma senhora identificada como Nanete, mãe de
uma policial civil.
As prisões ocorreram após uma intensa investigação da
Polícia Civil sob o comando dos Delegados Paulo Ênio Rabelo e Laura Priscila.
De acordo com as informações policiais, os acusados de
participarem do latrocínio tentado são dos municípios de Ouro Velho e
Juazeirinho, no Cariri e Seridó paraibano, a mando de detentos recolhidos em
Patos, no Sertão.
A polícia prendeu Célio dos Santos Nascimento, vulgo “Célio
de Tadeuzinho, de 29 anos. Vandélcio de
Lucena Rocha, vulgo “Vandélcio”, de 31 anos. Petrônio Marques de França, vulgo
“Petrônio de Alírio preto”, de 22 anos. Wellington dos Santos Brito Cunha,
vulgo “Lucas ou Luquinha (juazeirinho)”, de 23 anos. Rodrigo Mateus dos Santos, de 21 anos.
Damiana Prudêncio do Nascimento, vulgo “Gonzaga”, de 30 anos, e Claudia
Risoleide Soares Fernandes, de 33 anos.
De acordo com a polícia, eles foram presos pelos agentes que
estavam de plantão na 14ª DSPC – Monteiro, como também, os que estavam de folga
e se apresentaram espontaneamente para a efetivação das prisões, algumas com a
participação de policiais militares.
De acordo com as informações, as investigações continuam
porque não está descartada a possibilidade de que o crime tenha sido praticado
em retaliação ao trabalho da Polícia Civil e da agente na localidade.
“Os depoimentos foram unânimes em afirmar que a ação
delituosa se deu para a subtração de arma de fogo e dinheiro, supostamente em
poder de familiares da agente policial, a mando de detentos recolhidos em Patos
e praticados por indivíduos de Juazeirinho e Ouro Velho; contudo, ainda não
descartamos a possibilidade de retaliação pelas prisões que vêm sendo
realizadas recentemente em tal município” – disseram os Delegados responsáveis
pelo caso.
As investigações vão continuar e a Polícia Civil agora tem o
prazo de 10 dias para a sua conclusão.
De Olho no Cariri
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